Sistema adequado aos padrões internacionais dispõe de criptografia para segurança das informações, agrega conforto e inovação aos pacientes
A telemedicina já se estabelece como uma realidade dentro do sistema de saúde de países desenvolvidos e, com a pandemia, passou a dar os primeiros passos no Brasil. Mais da metade de todos os hospitais e clínicas médicas dos Estados Unidos oferecem possuem um sistema para oferecer o serviço, de acordo com a American Telemedicine Association (ATA). Como forma de acompanhar as tendências, unindo inovação e segurança, a Clínica Levve lançou nesta semana a primeira plataforma de telemedicina do Sul do Brasil para a área de ortopedia.
O sistema adequado aos padrões internacionais de telemedicina possui criptografia, tecnologia que protege os dados dos pacientes. Durante a videochamada da consulta o prontuário fica compartilhado, ou seja, os pacientes conseguem acompanhar o que o médico escreve no prontuário. As requisições e receitas geradas podem ser utilizadas em todo o território nacional – todos os especialistas da clínica possuem certificação digital.
A pandemia aumentou o uso da telemedicina no Brasil com uma série de flexibilizações autorizadas por portaria nº 467/2020 do Ministério da Saúde. No momento em que o status de pandemia for revogado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), as exigências para os sistemas de consultas mediadas por tecnologia voltarão a ter padrões mais rigorosos, observa o diretor técnico e médico ortopedista da Levve, Mário César Búrigo Filho.
Na plataforma de telemedicina o paciente realiza o cadastro, agenda a consulta, entra na sala de espera e é atendido pelo médico de forma ágil e cômoda. A inovação adotada pela clínica também atende à demanda de pacientes que moram fora do Brasil e precisam realizar uma consulta de forma acessível. “A telemedicina é muito utilizada em primeiras consultas com o caráter de orientação, para acompanhar o paciente e também como forma de buscar uma segunda opinião de um especialista. A tecnologia nos permite também acessar todos os exames clínicos e de imagem que estão disponíveis na nuvem”, explica o diretor da Levve.
A viabilização do sistema foi estudada por mais de um ano para já nascer adequada para o futuro, frisa Mário. “A tendência é que a telemedicina ganhe mais espaço na nossa realidade após a pandemia e por conta disso a Levve se antecipou para cumprir todos os requisitos e estar apta a utilizar essa ferramenta de facilitação para o paciente”, reforça.