Mais de duas toneladas de alimentos foram arrecadadas em ação interna da empresa
Para fortalecer o espírito esportivo durante a Copa do Mundo e ainda exercitar a solidariedade, a La Moda promoveu o bolão solidário Chute Certo. A iniciativa arrecadou 2.180 quilos de alimentos para 11 entidades beneficentes do Sul Catarinense e Norte do Rio Grande do Sul.
Para participar do bolão e fazer seu palpite cada profissional da empresa tinha que doar no mínimo 3 quilos de alimentos, sendo que quanto maior o volume das doações coletivas, mais alto seria o prêmio concedido pela empresa ao vencedor.
As doações arrecadadas foram entregues para a Casa Guido, Instituto de Educação Especial Diomício Freitas, Bairro da Juventude, Projeto Sementes para o Futuro, Asilo São Vicente de Paulo, Apae Nova Veneza, Apae Criciúma, Casa Lar Especial Valente de Davi, Nossa Casa, Abadeus e Centro de Defesa e Proteção Social Lar Padilha (Taquara/RS).
“Faz parte da alma da nossa empresa reverberar cada momento importante e a Copa do Mundo é um grande espetáculo humano, uma época feliz. O envolvimento das nossas equipes foi um grande sucesso pelo viés do engajamento e da integração, visto pelo clima que se instalou durante o mundial e também pela grande quantidade de alimentos arrecadados na ação”, destacou o CEO da La Moda, Giancarlo Luchetta Bedin.
Vencedora do bolão recebe premiação
A aposta na Croácia não deu certo, mas nem o resultado da final tirou da modelista Elisângela Antonin da Rosa o primeiro lugar do ranking do bolão solidário. Sustentada em pura sorte, como ela mesmo confessa, a campeã do Chute Certo esteve desde o início entre os primeiros colocados e se consagrou como a campeã. Os palpites certeiros renderam o troféu simbólico e o prêmio de R$ 2 mil cedidos pela empresa.
“Eu fazia os palpites jogo a jogo. Todos os dias pela manhã eu abria a tela, olhava as bandeirinhas e quem eu achasse que fosse mais forte eu colocava como vencedores”, conta. Os resultados que surpreenderam o mundo do futebol durante a Copa foram boa parte das apostas certeiras, revela Elisângela. “Eu via as bandeirinhas dos países que não costumavam estar na Copa e colocava vitórias deles, enquanto a maioria das pessoas apostavam nos mais tradicionais, os favoritos”, relata a vencedora.
Dono da 14ª posição no bolão interno da empresa, o CEO Giancarlo Luchetta Bedin, enaltece que a brincadeira do bolão repercutiu de uma maneira muito positiva. “São em oportunidades como essa que as pessoas têm prazer no convívio dentro da empresa, que a percebem como um território de afeição, de prazer e alegria. Conseguimos transformar a Copa em um momento gostoso para o público interno”, frisa.